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Acesso democrático à cidade
é um direito de todos!

Nós, da Taramela Assessoria Técnica em Arquitetura e Cidade,

acreditamos que tornar democrático o acesso ao profissional de arquitetura e urbanismo é uma forma de promover a efetivação do direito à cidade e a redução das desigualdades socioespaciais.

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NOSSOS PROJETOS

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Assessoria à Ocupação
Carlos Marighella

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Assessoria na
Regulamentação de ZEIS

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Fórum de Assessoria Técnica
Popular do Nordeste

VER MAIS PROJETOS

amanhã tem viu? vamos nessa! 🌟

seminário melhorias habitacionais e assessoria técnica no contexto de fortaleza
10 de junho
17h
auditório do IAUD

amanhã tem viu? vamos nessa! 🌟

seminário melhorias habitacionais e assessoria técnica no contexto de fortaleza
10 de junho
17h
auditório do IAUD

eeei, passa pro lado pra conhecer melhor nossa nova identidade visual! 💥 agora a gente se comunica com vocês de outro jeito, sempre respeitando nossa essência :)))

#identidadevisual
#assessoriatecnica #arquitetura #urbanismo #planejamentourbano

eeei, passa pro lado pra conhecer melhor nossa nova identidade visual! 💥 agora a gente se comunica com vocês de outro jeito, sempre respeitando nossa essência :)))

#identidadevisual
#assessoriatecnica #arquitetura #urbanismo #planejamentourbano

Viva os 7 anos de Taramela ATAC! 🎉
De um sonho coletivo à uma organização que assessora movimentos sociais e comunidades organizadas na luta pelo direito à cidade, nossa história é feita de parcerias e muito trabalho em rede.
E agora, com uma nova identidade visual, renovamos nosso compromisso com cidades mais justas e coletivas. 💜
Agradecemos a todos que fazem parte dessa jornada! Vamos juntos continuar contribuindo com a transformação de realidades.

Por último, queríamos agradecer imensamente a @hypefoco
que desenvolveu essa identidade com tanto cuidado, escuta e respeito pelo nosso trabalho! #TaramelaATAC #7anos #arquitetura #urbanismo #identidadevisual #osc

Viva os 7 anos de Taramela ATAC! 🎉
De um sonho coletivo à uma organização que assessora movimentos sociais e comunidades organizadas na luta pelo direito à cidade, nossa história é feita de parcerias e muito trabalho em rede.
E agora, com uma nova identidade visual, renovamos nosso compromisso com cidades mais justas e coletivas. 💜
Agradecemos a todos que fazem parte dessa jornada! Vamos juntos continuar contribuindo com a transformação de realidades.

Por último, queríamos agradecer imensamente a @hypefoco
que desenvolveu essa identidade com tanto cuidado, escuta e respeito pelo nosso trabalho! #TaramelaATAC #7anos #arquitetura #urbanismo #identidadevisual #osc

eeeei, já tem um tempinho que a Taramela tem implementado uma série de mudanças internas. O objetivo é tornar esse trabalho onde a gente constrói a bicicleta e anda nela ao mesmo tempo algo mais equilibrado. Os resultados já são visíveis, mas para marcar esse momento de transformações que afirma uma nova era da nossa organização, vamos sumir um pouquinho nas próximas semanas. Voltaremos com tudoooo para mostrar pra vcs algumas dessas transformações.

eeeei, já tem um tempinho que a Taramela tem implementado uma série de mudanças internas. O objetivo é tornar esse trabalho onde a gente constrói a bicicleta e anda nela ao mesmo tempo algo mais equilibrado. Os resultados já são visíveis, mas para marcar esse momento de transformações que afirma uma nova era da nossa organização, vamos sumir um pouquinho nas próximas semanas. Voltaremos com tudoooo para mostrar pra vcs algumas dessas transformações.

Essa semana queríamos trazer pra vocês essa dica de leitura! Quem recomendou foi a Thaís Ponte (@thaisoponte ), nossa coordenadora, que tem estudado o assunto para a sua tese e trazido pra Taramela uma série de reflexões sobre essas questões em nossa atuação.

Alguém aqui já leu? Conta pra gente!

Essa semana queríamos trazer pra vocês essa dica de leitura! Quem recomendou foi a Thaís Ponte (@thaisoponte ), nossa coordenadora, que tem estudado o assunto para a sua tese e trazido pra Taramela uma série de reflexões sobre essas questões em nossa atuação.

Alguém aqui já leu? Conta pra gente!

Em dezembro de 2024, finalizamos a segunda etapa do projeto Melhorias Habitacionais nas Zonas Especiais de Interesse Social: o direcionamento da política a partir da ZEIS Pici, apoiado pelo chamamento público nº 004/2024 do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/CE). Nesta fase, focamos no desenvolvimento de soluções habitacionais alinhadas às necessidades dos moradores selecionados para o projeto.
O processo começou com a definição dos critérios de seleção das famílias, seguido pelo levantamento arquitetônico e aplicação das fichas para levantamento físico das necessidades de melhorias habitacionais das edificações e das famílias. Em seguida, categorizamos as intervenções necessárias levando e conta as informações da etapa 2, mas também da etapa 1 que apresentava um diagnostico da condições de moradia na ZEIS Pici. E, por fim, desenvolvemos projetos arquitetônicos específicos para sete habitações.
Nos cards, você pode conferir um pouco do que foi produzido na segunda etapa desse projeto.
Curtiu? Deixa aqui seu comentário!
Ficha Técnica:
Coordenação Executiva e responsável legal: @thaisoponte
Coordenação Técnica:
Marcela Monteiro
Equipe Técnica Taramela:
@sarauchoaas @milenavercosa @pedralispe
Parceiros: @ppgaud_ufc / @pet.arquitetura / @zeispici / @gdfampici / @unichristus
Patrocínio: @cauceara

Em dezembro de 2024, finalizamos a segunda etapa do projeto Melhorias Habitacionais nas Zonas Especiais de Interesse Social: o direcionamento da política a partir da ZEIS Pici, apoiado pelo chamamento público nº 004/2024 do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/CE). Nesta fase, focamos no desenvolvimento de soluções habitacionais alinhadas às necessidades dos moradores selecionados para o projeto.
O processo começou com a definição dos critérios de seleção das famílias, seguido pelo levantamento arquitetônico e aplicação das fichas para levantamento físico das necessidades de melhorias habitacionais das edificações e das famílias. Em seguida, categorizamos as intervenções necessárias levando e conta as informações da etapa 2, mas também da etapa 1 que apresentava um diagnostico da condições de moradia na ZEIS Pici. E, por fim, desenvolvemos projetos arquitetônicos específicos para sete habitações.
Nos cards, você pode conferir um pouco do que foi produzido na segunda etapa desse projeto.
Curtiu? Deixa aqui seu comentário!
Ficha Técnica:
Coordenação Executiva e responsável legal: @thaisoponte
Coordenação Técnica:
Marcela Monteiro
Equipe Técnica Taramela:
@sarauchoaas @milenavercosa @pedralispe
Parceiros: @ppgaud_ufc / @pet.arquitetura / @zeispici / @gdfampici / @unichristus
Patrocínio: @cauceara

No último sábado conseguimos reunir quase todos os nossos sócios para nosso planejamento semestral de 2025.1! Refletimos sobre nossa atuação em 2024 e estabelecemos novas metas para os próximos 6 meses. Vem aí muita coisa massa fruto desse trabalho tão bunito, importante e suado! :) #tbt #assessoria #trabalho #planejamento

No último sábado conseguimos reunir quase todos os nossos sócios para nosso planejamento semestral de 2025.1! Refletimos sobre nossa atuação em 2024 e estabelecemos novas metas para os próximos 6 meses. Vem aí muita coisa massa fruto desse trabalho tão bunito, importante e suado! :) #tbt #assessoria #trabalho #planejamento

2024 tá chegando ao fim! No post de hoje trouxemos alguns números que resumem um pouco do que foi esse ano para a Taramela. Foram 45 reuniões ordinárias, 2 reuniões de planejamento semestral, participação em 8 eventos em diferentes cidades do Brasil, escrita de 6 editais. Ufa! Foi muita coisa pensada por muitas cabeças e realizada por muitas mãos.

A Taramela agradece a todes que nos acompanharam esse ano e deseja que em 2025 a gente continue trabalhando junto para a construção de cidades mais justas. ✨

2024 tá chegando ao fim! No post de hoje trouxemos alguns números que resumem um pouco do que foi esse ano para a Taramela. Foram 45 reuniões ordinárias, 2 reuniões de planejamento semestral, participação em 8 eventos em diferentes cidades do Brasil, escrita de 6 editais. Ufa! Foi muita coisa pensada por muitas cabeças e realizada por muitas mãos.

A Taramela agradece a todes que nos acompanharam esse ano e deseja que em 2025 a gente continue trabalhando junto para a construção de cidades mais justas. ✨

Em clima de retrospectiva, trouxemos hoje alguns dos projetos que realizamos nos últimos anos no nosso eixo de atuação “Assessoria Técnica em Arquitetura e Habitação”.

O primeiro projeto é o de regularização fundiária do Conjunto Presidente Vargas, que foi realizado em parceria com o CANTO (escritório modelo de arquitetura e urbanismo da UFC) e com a Defensoria Pública do Estado do Ceará. A ação se iniciou em 2019 onde foram realizadas diversas atividades com a comunidade, como: oficinas de cartografia social, medição das casas, além da elaboração e entrega de documentos para o processo de regularização.

Outro projeto de regularização que realizamos foi na comunidade São José, localizada no bairro Passaré. O projeto se iniciou em 2019 e foram elaborados alguns dos documentos para juntar ao processo de usucapião como planta de situação, planta de locação com confinantes (vizinhos) além de memorial descritivo.

Em 2020, realizamos um projeto piloto de reforma na comunidade do Lagamar. Nessa experiência inicial do escritório popular, foram elaboradas plantas humanizadas e de detalhamento para execução, bem como o acompanhamento da obra.

Outro projeto que executamos pequenas obras foi o de melhorias habitacionais na Comunidade da Fumaça, no Pici. Esse projeto teve parceria da Habitat Brasil, que financiou 100% das obras realizadas em cinco domicílios da comunidade. As reformas visavam dar condições mais dignas em relação ao acesso à higiene e saneamento para as famílias beneficiadas.

Ficou com alguma dúvida ou quer saber mais? Pergunta aí nos comentários ou comenta o que achou.

Em clima de retrospectiva, trouxemos hoje alguns dos projetos que realizamos nos últimos anos no nosso eixo de atuação “Assessoria Técnica em Arquitetura e Habitação”.

O primeiro projeto é o de regularização fundiária do Conjunto Presidente Vargas, que foi realizado em parceria com o CANTO (escritório modelo de arquitetura e urbanismo da UFC) e com a Defensoria Pública do Estado do Ceará. A ação se iniciou em 2019 onde foram realizadas diversas atividades com a comunidade, como: oficinas de cartografia social, medição das casas, além da elaboração e entrega de documentos para o processo de regularização.

Outro projeto de regularização que realizamos foi na comunidade São José, localizada no bairro Passaré. O projeto se iniciou em 2019 e foram elaborados alguns dos documentos para juntar ao processo de usucapião como planta de situação, planta de locação com confinantes (vizinhos) além de memorial descritivo.

Em 2020, realizamos um projeto piloto de reforma na comunidade do Lagamar. Nessa experiência inicial do escritório popular, foram elaboradas plantas humanizadas e de detalhamento para execução, bem como o acompanhamento da obra.

Outro projeto que executamos pequenas obras foi o de melhorias habitacionais na Comunidade da Fumaça, no Pici. Esse projeto teve parceria da Habitat Brasil, que financiou 100% das obras realizadas em cinco domicílios da comunidade. As reformas visavam dar condições mais dignas em relação ao acesso à higiene e saneamento para as famílias beneficiadas.

Ficou com alguma dúvida ou quer saber mais? Pergunta aí nos comentários ou comenta o que achou.

No post de hoje, compartilhamos com vocês um pouco do andamento do projeto Melhorias Habitacionais nas Zonas Especiais de Interesse Social: o direcionamento da política a partir da ZEIS Pici. O projeto tem financiamento a partir do Edital de Concurso nº 004/2024 de ATHIS – Assistência Técnica Habitacional de Interesse Social, promovido pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Ceará (CAU/CE). Recentemente concluímos o primeiro produto da proposta, o Diagnóstico das condições de moradia na ZEIS Pici. Essa etapa envolveu as atividades voltadas para a elaboração deste diagnóstico, utilizando a escala da Unidade Habitacional para a seleção dos dados, sendo consideradas, também, as atividades realizadas no território que são essenciais tanto para a produção do documento quanto para a seleção dos casos nas etapas subsequentes correspondentes ao desenvolvimento de projetos arquitetônicos de reforma de sete unidades habitacionais piloto. O documento está dividido em três partes que se complementam: a contextualização, que aborda as questões das melhorias habitacionais e da moradia no contexto de Fortaleza, com ênfase na ZEIS Pici; a metodologia, que descreve o desenvolvimento do projeto, incluindo a coleta e análise de dados e, por fim, as condições da moradia, que analisa a situação da moradia na escala da unidade habitacional na ZEIS PICI.

No post de hoje, compartilhamos com vocês um pouco do andamento do projeto Melhorias Habitacionais nas Zonas Especiais de Interesse Social: o direcionamento da política a partir da ZEIS Pici. O projeto tem financiamento a partir do Edital de Concurso nº 004/2024 de ATHIS – Assistência Técnica Habitacional de Interesse Social, promovido pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Ceará (CAU/CE). Recentemente concluímos o primeiro produto da proposta, o Diagnóstico das condições de moradia na ZEIS Pici. Essa etapa envolveu as atividades voltadas para a elaboração deste diagnóstico, utilizando a escala da Unidade Habitacional para a seleção dos dados, sendo consideradas, também, as atividades realizadas no território que são essenciais tanto para a produção do documento quanto para a seleção dos casos nas etapas subsequentes correspondentes ao desenvolvimento de projetos arquitetônicos de reforma de sete unidades habitacionais piloto. O documento está dividido em três partes que se complementam: a contextualização, que aborda as questões das melhorias habitacionais e da moradia no contexto de Fortaleza, com ênfase na ZEIS Pici; a metodologia, que descreve o desenvolvimento do projeto, incluindo a coleta e análise de dados e, por fim, as condições da moradia, que analisa a situação da moradia na escala da unidade habitacional na ZEIS PICI.

Fortaleza, uma das principais capitais do Nordeste, enfrenta desafios habitacionais significativos. A cidade tem visto um aumento na população e um intenso processo de expansão de áreas periféricas e acirramento da precarização e empobrecimento das vidas dos moradores em comunidades com condições mais precárias de moradia, falta de infraestrutura básica e serviços públicos.

As melhorias habitacionais podem apresentar impacto direto nos condicionantes de saúde nas unidades habitacionais, sobretudo no que se refere a ventilação e iluminação. O que reforça a prerrogativa de que um teto, apenas, não é o suficiente. Para que as pessoas tenham uma vida digna, é necessário termos moradias que ofereçam saneamento, privacidade, segurança, espaço, conforto e condições mínimas para viver e morar.

Essas intervenções construtivas realizadas com o objetivo de promover melhores condições de habitabilidade em moradias existentes podem apresentar impactos positivos, para além da saúde, segurança e conforto, também na autoestima e regularização fundiária da moradia, garantindo a segurança da permanência. Pois, nem todas as habitações em condições precárias necessitam de propostas de reassentamento, sendo viável a proposição de reformas que visem a adequação dessas habitações aos parâmetros mínimos de habitabilidade.

Fortaleza, uma das principais capitais do Nordeste, enfrenta desafios habitacionais significativos. A cidade tem visto um aumento na população e um intenso processo de expansão de áreas periféricas e acirramento da precarização e empobrecimento das vidas dos moradores em comunidades com condições mais precárias de moradia, falta de infraestrutura básica e serviços públicos.

As melhorias habitacionais podem apresentar impacto direto nos condicionantes de saúde nas unidades habitacionais, sobretudo no que se refere a ventilação e iluminação. O que reforça a prerrogativa de que um teto, apenas, não é o suficiente. Para que as pessoas tenham uma vida digna, é necessário termos moradias que ofereçam saneamento, privacidade, segurança, espaço, conforto e condições mínimas para viver e morar.

Essas intervenções construtivas realizadas com o objetivo de promover melhores condições de habitabilidade em moradias existentes podem apresentar impactos positivos, para além da saúde, segurança e conforto, também na autoestima e regularização fundiária da moradia, garantindo a segurança da permanência. Pois, nem todas as habitações em condições precárias necessitam de propostas de reassentamento, sendo viável a proposição de reformas que visem a adequação dessas habitações aos parâmetros mínimos de habitabilidade.

Na última segunda-feira, 30 de setembro de 2024, representantes da Taramela, ArqPET e Pici estiveram presentes para a assinatura do contrato referente ao projeto “Melhorias Habitacionais nas Zonas Especiais de Interesse Social: o direcionamento
da política a partir da ZEIS Pici”. O momento foi de formalização da proposta selecionada em 1º lugar na categoria “Melhorias habitacionais em assentamentos humanos, urbanos ou rurais”, do Edital de Concurso nº 004/2024 de ATHIS –
Assistência Técnica Habitacional de Interesse Social, promovido pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Ceará (CAU/CE). Desenvolvido pela Taramela em parceria com a Associação de Organizadores Sociais e Serviços (Amora), o Grupo de Desenvolvimento Familiar (Gdfam), o Conselho Gestor da ZEIS Pici, o Programa de Educação Tutorial do Curso de Arquitetura e Urbanismo (ArqPET) e o Programa de
Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo e Design (PPGAU+D - UFC), este projeto visa oferecer assessoria técnica em habitação de interesse social para a ZEIS Pici. A proposta inclui a identificação e tipificação das precariedades das moradias, o
desenvolvimento de projetos arquitetônicos de reforma e estratégias de políticas públicas para melhorias habitacionais territorializadas.
A Taramela tem desenvolvido atividades junto ao Pici há vários anos, sendo este projeto mais um passo importante dessa parceria na luta pelo direito à cidade e à moradia digna.
Ficha técnica:
Responsável Legal e Coordenação Executiva: @thaisolponte
Coordenadora do projeto: Marcela Monteiro
Colaboradoras Taramela: @sarauchoaas @milenavercosa
Parceiros: @pet.arquitetura / @ppgaud_ufc / @zeispici / Gdfam / Amora
Patrocínio: @cauceara
Eixo de atuação: Melhorias habitacionais em assentamentos humanos, urbanos ou
rurais
Ano do projeto: 2024

Na última segunda-feira, 30 de setembro de 2024, representantes da Taramela, ArqPET e Pici estiveram presentes para a assinatura do contrato referente ao projeto “Melhorias Habitacionais nas Zonas Especiais de Interesse Social: o direcionamento
da política a partir da ZEIS Pici”. O momento foi de formalização da proposta selecionada em 1º lugar na categoria “Melhorias habitacionais em assentamentos humanos, urbanos ou rurais”, do Edital de Concurso nº 004/2024 de ATHIS –
Assistência Técnica Habitacional de Interesse Social, promovido pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Ceará (CAU/CE). Desenvolvido pela Taramela em parceria com a Associação de Organizadores Sociais e Serviços (Amora), o Grupo de Desenvolvimento Familiar (Gdfam), o Conselho Gestor da ZEIS Pici, o Programa de Educação Tutorial do Curso de Arquitetura e Urbanismo (ArqPET) e o Programa de
Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo e Design (PPGAU+D - UFC), este projeto visa oferecer assessoria técnica em habitação de interesse social para a ZEIS Pici. A proposta inclui a identificação e tipificação das precariedades das moradias, o
desenvolvimento de projetos arquitetônicos de reforma e estratégias de políticas públicas para melhorias habitacionais territorializadas.
A Taramela tem desenvolvido atividades junto ao Pici há vários anos, sendo este projeto mais um passo importante dessa parceria na luta pelo direito à cidade e à moradia digna.
Ficha técnica:
Responsável Legal e Coordenação Executiva: @thaisolponte
Coordenadora do projeto: Marcela Monteiro
Colaboradoras Taramela: @sarauchoaas @milenavercosa
Parceiros: @pet.arquitetura / @ppgaud_ufc / @zeispici / Gdfam / Amora
Patrocínio: @cauceara
Eixo de atuação: Melhorias habitacionais em assentamentos humanos, urbanos ou
rurais
Ano do projeto: 2024

Um país em chamas: estamos todos no mesmo barco?

Nos últimos tempos, temos observado uma intensificação alarmante das queimadas no Brasil. Esses eventos não apenas ameaçam a biodiversidade, mas também comprometem a segurança alimentar de comunidades, dificultam o acesso a comunidades remotas, desregulam o clima e deterioram a qualidade do ar com a liberação de gases poluentes. As consequências são diversas e sentidas em todo o país, refletindo-se em chuvas intensas, como as que assolaram o Rio Grande do Sul, em períodos de seca como os vivenciados no Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, em baixa umidade do ar como ocorreu no Ceará e em outros estados brasileiros que atingiram menos de 20% de umidade oferecendo risco à saúde.
Nesse cenário, é importante reconhecer que não estamos todos no mesmo barco, embora essa máxima seja usada para referendar as consequências das queimadas em todo o país. Enquanto algumas pessoas se refugiam em suas casas climatizadas, outras, que habitam periferias e residências precárias, enfrentam temperaturas insuportáveis, amplificadas pela má qualidade dos materiais construtivos e pela falta de infraestrutura adequada. Essas desigualdades não apenas agravam os impactos das queimadas, mas também colocam em evidência uma realidade onde os mais vulneráveis pagam um preço desproporcional pelas crises ambientais.
Os últimos episódios de queimadas no Brasil colocam novamente em destaque a pauta ambiental, mas, mais do que isso, é imperativo que não nos restrinjamos à mera produção de dados e a reprodução acrítica das severas consequências para a população. É necessário promover uma discussão que aprofunde o entendimento dos processos estruturais, locais e globais da dinâmica do capital, que sustentam esse tipo de situação.

Um país em chamas: estamos todos no mesmo barco?

Nos últimos tempos, temos observado uma intensificação alarmante das queimadas no Brasil. Esses eventos não apenas ameaçam a biodiversidade, mas também comprometem a segurança alimentar de comunidades, dificultam o acesso a comunidades remotas, desregulam o clima e deterioram a qualidade do ar com a liberação de gases poluentes. As consequências são diversas e sentidas em todo o país, refletindo-se em chuvas intensas, como as que assolaram o Rio Grande do Sul, em períodos de seca como os vivenciados no Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, em baixa umidade do ar como ocorreu no Ceará e em outros estados brasileiros que atingiram menos de 20% de umidade oferecendo risco à saúde.
Nesse cenário, é importante reconhecer que não estamos todos no mesmo barco, embora essa máxima seja usada para referendar as consequências das queimadas em todo o país. Enquanto algumas pessoas se refugiam em suas casas climatizadas, outras, que habitam periferias e residências precárias, enfrentam temperaturas insuportáveis, amplificadas pela má qualidade dos materiais construtivos e pela falta de infraestrutura adequada. Essas desigualdades não apenas agravam os impactos das queimadas, mas também colocam em evidência uma realidade onde os mais vulneráveis pagam um preço desproporcional pelas crises ambientais.
Os últimos episódios de queimadas no Brasil colocam novamente em destaque a pauta ambiental, mas, mais do que isso, é imperativo que não nos restrinjamos à mera produção de dados e a reprodução acrítica das severas consequências para a população. É necessário promover uma discussão que aprofunde o entendimento dos processos estruturais, locais e globais da dinâmica do capital, que sustentam esse tipo de situação.

Você sabe quais são os processos burocráticos para abrir uma ONG?
ONG é na verdade uma sigla para Organização Não Governamental. Para formalizar uma ONG, o primeiro passo é definir sua natureza jurídica. Muitas ONGs e até Associação de Moradores se formalizam como Associação Civil sem fins lucrativos, como é o caso da Taramela.
Um documento essencial para a fundação de uma associação é o Estatuto Social. Nele devem estar descritos os objetivos, a missão e as regras internas da associação. Para validar o Estatuto, é preciso fazer uma Assembleia de Constituição, reunindo todas as pessoas que vão participar da associação. Nessa ocasião, é aprovado o Estatuto e escolhida a Diretoria ou Coordenação.
Depois disso, o próximo passo é levar toda a documentação ao cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. Só assim a ONG estará formalizada legalmente.
Lembre-se de buscar orientação com profissionais, como advogados e contadores. Eles são fundamentais para garantir que tudo esteja conforme a lei e evitar problemas futuros.

Você sabe quais são os processos burocráticos para abrir uma ONG?
ONG é na verdade uma sigla para Organização Não Governamental. Para formalizar uma ONG, o primeiro passo é definir sua natureza jurídica. Muitas ONGs e até Associação de Moradores se formalizam como Associação Civil sem fins lucrativos, como é o caso da Taramela.
Um documento essencial para a fundação de uma associação é o Estatuto Social. Nele devem estar descritos os objetivos, a missão e as regras internas da associação. Para validar o Estatuto, é preciso fazer uma Assembleia de Constituição, reunindo todas as pessoas que vão participar da associação. Nessa ocasião, é aprovado o Estatuto e escolhida a Diretoria ou Coordenação.
Depois disso, o próximo passo é levar toda a documentação ao cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. Só assim a ONG estará formalizada legalmente.
Lembre-se de buscar orientação com profissionais, como advogados e contadores. Eles são fundamentais para garantir que tudo esteja conforme a lei e evitar problemas futuros.

Quer saber mais sobre assessoria técnica popular em arquitetura e urbanismo?
Hoje a dica é o livro “Partilhas Emergentes: Assistência e Assessoria Técnica, Extensão Universitária e Direito à Cidade” (2022), organizado pelas professoras Thais Rosa, Juliana Linhares e Heliana Rocha. 📚✨
Esse livro é uma ótima opção para quem quer mergulhar na discussão e nas experiências de atuação recente no campo da assessoria técnica! Ele está dividido em cinco partes que se complementam ao trazer a discussão tanto teórica quanto prática.
A Taramela contribuiu na elaboração de dois trabalhos , são eles:
Taramela Assessoria Técnica em Arquitetura e Cidade: a experiência do Plano Emergência de negociação da Ocupação Carlos Marighela.
Fórum de Assessoria Técnica Popular do Nordeste: articulação em rede, estratégias de fortalecimento e mobilização de ações no contexto nordestino. (Esse escrevemos junto com o galera incrível do @coletivoescalar)
Se você está curioso para saber mais sobre o debate recente no campo da assistência e da assessoria técnica popular em arquitetura, urbanismo e planejamento urbano no Brasil, essa leitura vale muito a pena.

Quer saber mais sobre assessoria técnica popular em arquitetura e urbanismo?
Hoje a dica é o livro “Partilhas Emergentes: Assistência e Assessoria Técnica, Extensão Universitária e Direito à Cidade” (2022), organizado pelas professoras Thais Rosa, Juliana Linhares e Heliana Rocha. 📚✨
Esse livro é uma ótima opção para quem quer mergulhar na discussão e nas experiências de atuação recente no campo da assessoria técnica! Ele está dividido em cinco partes que se complementam ao trazer a discussão tanto teórica quanto prática.
A Taramela contribuiu na elaboração de dois trabalhos , são eles:
Taramela Assessoria Técnica em Arquitetura e Cidade: a experiência do Plano Emergência de negociação da Ocupação Carlos Marighela.
Fórum de Assessoria Técnica Popular do Nordeste: articulação em rede, estratégias de fortalecimento e mobilização de ações no contexto nordestino. (Esse escrevemos junto com o galera incrível do @coletivoescalar)
Se você está curioso para saber mais sobre o debate recente no campo da assistência e da assessoria técnica popular em arquitetura, urbanismo e planejamento urbano no Brasil, essa leitura vale muito a pena.

Você acha que existe uma relação objetiva entre o direito à cidade e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)? Na aparência sim, mas na vida práticas os dois continuam inatingíveis. Inclusão e Igualdade: O direito à cidade exige acesso equitativo a todos os recursos urbanos. Os ODS 10 e 11 buscam reduzir desigualdades e criar cidades inclusivas. No entanto, a prática, muitas vezes, falha em garantir igualdade real para todos.
Participação e Governança: O direito à cidade envolve a participação ativa na gestão urbana. ODS 16 busca incentivar instituições inclusivas, mas frequentemente a participação real da população é limitada.
Sustentabilidade Ambiental: O direito à cidade pede acesso a espaços verdes e uma cidade sustentável. Os ODS 11 e 13 tratam desse tema, mas na prática, a ideia de sustentabilidade parece ter sido capturada por uma lógica empresarial que muitas vezes se reduz a estratégias mercadológicas de valorização de áreas urbanas.
Desenvolvimento Econômico e Habitação: O direito à cidade defende uma habitação digna e oportunidades econômicas para todos. ODS 1 e 8 visam melhorar as condições de vida, mas os processos de acumulação urbana como: valorização, especulação e capitalização desafiam essa equidade.
Embora os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e o direito à cidade compartilham metas comuns de inclusão, igualdade e sustentabilidade, a aplicação prática e o limitado progresso desses princípios revela sérios desafios de consecução até 2030. Um desafio importante é transformar as diretrizes dos ODS em realidades urbanas que respeitem o direito à cidade de todos, sem que esses princípios se tornem apenas uma falácia ou uma utopia inatingível.

Você acha que existe uma relação objetiva entre o direito à cidade e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)? Na aparência sim, mas na vida práticas os dois continuam inatingíveis. Inclusão e Igualdade: O direito à cidade exige acesso equitativo a todos os recursos urbanos. Os ODS 10 e 11 buscam reduzir desigualdades e criar cidades inclusivas. No entanto, a prática, muitas vezes, falha em garantir igualdade real para todos.
Participação e Governança: O direito à cidade envolve a participação ativa na gestão urbana. ODS 16 busca incentivar instituições inclusivas, mas frequentemente a participação real da população é limitada.
Sustentabilidade Ambiental: O direito à cidade pede acesso a espaços verdes e uma cidade sustentável. Os ODS 11 e 13 tratam desse tema, mas na prática, a ideia de sustentabilidade parece ter sido capturada por uma lógica empresarial que muitas vezes se reduz a estratégias mercadológicas de valorização de áreas urbanas.
Desenvolvimento Econômico e Habitação: O direito à cidade defende uma habitação digna e oportunidades econômicas para todos. ODS 1 e 8 visam melhorar as condições de vida, mas os processos de acumulação urbana como: valorização, especulação e capitalização desafiam essa equidade.
Embora os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e o direito à cidade compartilham metas comuns de inclusão, igualdade e sustentabilidade, a aplicação prática e o limitado progresso desses princípios revela sérios desafios de consecução até 2030. Um desafio importante é transformar as diretrizes dos ODS em realidades urbanas que respeitem o direito à cidade de todos, sem que esses princípios se tornem apenas uma falácia ou uma utopia inatingível.

oi pessoal! hoje, dia 13/08, às 14h, será realizada no Ministério Público, a audiência pública sobre a comunidade Saporé, ameaçada de remoção pela obra do Parque Riacho Maceió, da Prefeitura de Fortaleza desde 2021. Desde então a comunidade sofre com as enchentes nas quadras chuvosas, sem perspectiva do que vai acontecer com as famílias e lutam por um reassentamento próximo e por indenizações justas. Quem puder ir pra dar essa força na causa, seria de grande importância!

oi pessoal! hoje, dia 13/08, às 14h, será realizada no Ministério Público, a audiência pública sobre a comunidade Saporé, ameaçada de remoção pela obra do Parque Riacho Maceió, da Prefeitura de Fortaleza desde 2021. Desde então a comunidade sofre com as enchentes nas quadras chuvosas, sem perspectiva do que vai acontecer com as famílias e lutam por um reassentamento próximo e por indenizações justas. Quem puder ir pra dar essa força na causa, seria de grande importância!

Você sabia que a Taramela também desenvolve pesquisas?
No ano passado, iniciamos um projeto de pesquisa intitulado Por uma Contra-história da Cidade. O ponta-pé inicial ocorreu por meio de uma parceria entre a Taramela e a Comissão Titan (@comissaotitan). A pesquisa vem sendo desenvolvida por dois pesquisadores-assessores da Taramela, a Thaís (@thaisoponte) e o Vinícius (@viniciussaraiva_ ), juntamente com o pesquisador de pós-doc da Universidade de São Paulo (USP) João Lucas (@pedralispe), além de dois moradores da comunidade, a Jamile e o Dudé. Em abril deste ano, escrevemos o artigo intitulado “Uma Investigação sobre a Arquitetura Popular do Titanzinho”, que foi apresentado no 4º Seminário Brasileiro de Arquitetura Vernácula Popular. O artigo apresenta resultados parciais e será publicado nos anais do evento ainda esse semestre. A pesquisa ainda está em busca de financiamento para aprofundar os resultados e compor um corpo de pesquisadores mais amplo.

Você sabia que a Taramela também desenvolve pesquisas?
No ano passado, iniciamos um projeto de pesquisa intitulado Por uma Contra-história da Cidade. O ponta-pé inicial ocorreu por meio de uma parceria entre a Taramela e a Comissão Titan (@comissaotitan). A pesquisa vem sendo desenvolvida por dois pesquisadores-assessores da Taramela, a Thaís (@thaisoponte) e o Vinícius (@viniciussaraiva_ ), juntamente com o pesquisador de pós-doc da Universidade de São Paulo (USP) João Lucas (@pedralispe), além de dois moradores da comunidade, a Jamile e o Dudé. Em abril deste ano, escrevemos o artigo intitulado “Uma Investigação sobre a Arquitetura Popular do Titanzinho”, que foi apresentado no 4º Seminário Brasileiro de Arquitetura Vernácula Popular. O artigo apresenta resultados parciais e será publicado nos anais do evento ainda esse semestre. A pesquisa ainda está em busca de financiamento para aprofundar os resultados e compor um corpo de pesquisadores mais amplo.

Depois de apresentarmos o NAGU (volte 3 posts) pra vocês, nossa vontade foi mostrar os produtos que elaboramos. Passando pro lado, temos um dos produtos complexos elaborados para o ETFTA/ALECE (@escritoriofreitito ), um dos nossos parceiros, e um exemplo de uma ação pontual que fizemos para atender uma demanda do NUHAM/DPE (@defensoriaceara ), também parceiro do núcleo. Por fim, no quarto card temos um mapa que territorializa nossos atendimentos em 2021, ano em que o trabalho recebeu apoio do Fundo Nacional da Reforma Urbana em parceria com a Habitat para Humanidade Brasil (@habitatbrasil ).

Depois de apresentarmos o NAGU (volte 3 posts) pra vocês, nossa vontade foi mostrar os produtos que elaboramos. Passando pro lado, temos um dos produtos complexos elaborados para o ETFTA/ALECE (@escritoriofreitito ), um dos nossos parceiros, e um exemplo de uma ação pontual que fizemos para atender uma demanda do NUHAM/DPE (@defensoriaceara ), também parceiro do núcleo. Por fim, no quarto card temos um mapa que territorializa nossos atendimentos em 2021, ano em que o trabalho recebeu apoio do Fundo Nacional da Reforma Urbana em parceria com a Habitat para Humanidade Brasil (@habitatbrasil ).

Neste último sábado, 20/07/2024, aconteceu o Seminário “O legado da Copa: 10 anos de violações, lutas e resistência”. O evento foi organizado por uma multiplicidade de movimentos, organizações, coletivos e assessorias técnicas, na busca por:
(01) discutir sobre os impactos causados pela realização do megaevento na cidade de Fortaleza, na perspectiva de reparações, tendo as pessoas impactadas e ameaçadas de remoção como protagonistas;
(02) celebrar os 10 anos de resistência das comunidades atingidas, e que lutam até hoje pela moradia digna e;
(03) acumular informações e reflexões para incidência diante de novos megaeventos.

O evento contou com momentos para homenagens, mesas temáticas e celebrações. Após a apresentação inicial do Seminário, foi aberto um espaço para relembrar a luta de quem vem até hoje buscando os direitos das pessoas impactadas com as obras da copa, assim como aquelas que já faleceram sem ver esse direito conquistado; em seguida, ocorreu a mesa “Copa da resistência: a luta pelo direito à moradia”, que contou com as falas de Jaqueline Silva, Lúcia Pereira e Terezinha Fernandes. No momento da tarde, ocorreu a mesa “Pesquisas e incidência política das moradoras impactadas e estratégias para o futuro da luta popular”, com a exposição de Ercília Maia, Adriana Gerônimo, Cássia Sales, e a coordenação de Laíssa Limeira. Ao final do evento, além da lembrança da necessidade de união para uma construção efetiva do Direito à Cidade, foi comemorado os 10 anos da Frente de Luta por Moradia Digna.

O Seminário pode ser considerado como um dos passos para incidir sobre essa situação de violação de direito - em Fortaleza e outras cidades. As atividades de luta e resistência continuam, fortalecidas com o evento, e mais organizadas com as ações sugeridas.

Neste último sábado, 20/07/2024, aconteceu o Seminário “O legado da Copa: 10 anos de violações, lutas e resistência”. O evento foi organizado por uma multiplicidade de movimentos, organizações, coletivos e assessorias técnicas, na busca por:
(01) discutir sobre os impactos causados pela realização do megaevento na cidade de Fortaleza, na perspectiva de reparações, tendo as pessoas impactadas e ameaçadas de remoção como protagonistas;
(02) celebrar os 10 anos de resistência das comunidades atingidas, e que lutam até hoje pela moradia digna e;
(03) acumular informações e reflexões para incidência diante de novos megaeventos.

O evento contou com momentos para homenagens, mesas temáticas e celebrações. Após a apresentação inicial do Seminário, foi aberto um espaço para relembrar a luta de quem vem até hoje buscando os direitos das pessoas impactadas com as obras da copa, assim como aquelas que já faleceram sem ver esse direito conquistado; em seguida, ocorreu a mesa “Copa da resistência: a luta pelo direito à moradia”, que contou com as falas de Jaqueline Silva, Lúcia Pereira e Terezinha Fernandes. No momento da tarde, ocorreu a mesa “Pesquisas e incidência política das moradoras impactadas e estratégias para o futuro da luta popular”, com a exposição de Ercília Maia, Adriana Gerônimo, Cássia Sales, e a coordenação de Laíssa Limeira. Ao final do evento, além da lembrança da necessidade de união para uma construção efetiva do Direito à Cidade, foi comemorado os 10 anos da Frente de Luta por Moradia Digna.

O Seminário pode ser considerado como um dos passos para incidir sobre essa situação de violação de direito - em Fortaleza e outras cidades. As atividades de luta e resistência continuam, fortalecidas com o evento, e mais organizadas com as ações sugeridas.

O ano de 2024 tem sido um momento de grande reorganização interna na Taramela. Neste último final de semana fizemos nosso planejamento semestral para avançar ainda mais em novos mecanismos de organização e gerenciamento. Além de um momento para continuar colocando a “casa em ordem” é sempre uma grande oportunidade para se fortalecer, para estreitar os laços, rever tudo que fizemos nos últimos meses e planejar os próximos. Seguimos corajoros, tal como dizia Guimarões Rosa: “o correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem.”

O ano de 2024 tem sido um momento de grande reorganização interna na Taramela. Neste último final de semana fizemos nosso planejamento semestral para avançar ainda mais em novos mecanismos de organização e gerenciamento. Além de um momento para continuar colocando a “casa em ordem” é sempre uma grande oportunidade para se fortalecer, para estreitar os laços, rever tudo que fizemos nos últimos meses e planejar os próximos. Seguimos corajoros, tal como dizia Guimarões Rosa: “o correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem.”

O Núcleo de Assessoria em Geoprocessamento e Urbanismo (NAGU) é uma instância da Taramela que trabalha diretamente com demandas de órgãos jurídicos de direitos humanos que buscam defender os direitos de comunidades de baixa renda judicialmente e extrajudicialmente. Essa ação sistematizada surgiu a partir de sucessivas demandas por materiais técnicos que pudessem respaldar a argumentação jurídica, especialmente em casos de conflitos fundiários.
No NAGU trabalhamos especialmente com dois tipos de cenários: demandas pontuais, que exigem produtos simples como mapas e aferimentos cartográficos, e acompanhamento de comunidades, que levam a produtos complexos como relatórios.
Além disso, o NAGU também possui uma vertente de pesquisa. Um dos seus principais objetivos é quantificar e qualificar a demanda por profissionais de urbanismo e arquitetura nos órgãos jurídicos públicos, respaldada pela lei de ATHIS (Lei Federal nº 11.888/2008).

Quer conhecer mais de perto o trabalho do NAGU? Confere nosso release: https://drive.google.com/file/d/1mLO9b6L2L1m8rWwLTOHZuguRmmfjUoz4

O Núcleo de Assessoria em Geoprocessamento e Urbanismo (NAGU) é uma instância da Taramela que trabalha diretamente com demandas de órgãos jurídicos de direitos humanos que buscam defender os direitos de comunidades de baixa renda judicialmente e extrajudicialmente. Essa ação sistematizada surgiu a partir de sucessivas demandas por materiais técnicos que pudessem respaldar a argumentação jurídica, especialmente em casos de conflitos fundiários.
No NAGU trabalhamos especialmente com dois tipos de cenários: demandas pontuais, que exigem produtos simples como mapas e aferimentos cartográficos, e acompanhamento de comunidades, que levam a produtos complexos como relatórios.
Além disso, o NAGU também possui uma vertente de pesquisa. Um dos seus principais objetivos é quantificar e qualificar a demanda por profissionais de urbanismo e arquitetura nos órgãos jurídicos públicos, respaldada pela lei de ATHIS (Lei Federal nº 11.888/2008).

Quer conhecer mais de perto o trabalho do NAGU? Confere nosso release: https://drive.google.com/file/d/1mLO9b6L2L1m8rWwLTOHZuguRmmfjUoz4

A Frente de Luta por Moradia Digna (FLMD) é organizada por Comunidades de Fortaleza, Movimentos Sociais e Assessorias Técnicas na luta pela efetivação do Direito à Cidade e à Moradia Digna. A Taramela tem atuado na FLMD desde 2017. Nesse espaço, nós procuramos apoiar o desenvolvimento das atividades através do assessoramento técnico popular nas temáticas relativas às Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS), nos impactos ocorridos com a obra do VLT, na revisão do Plano Diretor de Fortaleza e em outras atividades desenvolvidas pelo coletivo.
Durante esse tempo, a aproximação com o grupo e as questões que tocam essa coletividade, tem nos levado a construir estudos e práticas sobre os diferentes espaços de participação e sobre a produção ampliada de repertórios de conhecimento e ação. Você já conhece a Frente de Luta? Segue o instagram deles para conferir o que tá rolando: @frentedelutafort_

A Frente de Luta por Moradia Digna (FLMD) é organizada por Comunidades de Fortaleza, Movimentos Sociais e Assessorias Técnicas na luta pela efetivação do Direito à Cidade e à Moradia Digna. A Taramela tem atuado na FLMD desde 2017. Nesse espaço, nós procuramos apoiar o desenvolvimento das atividades através do assessoramento técnico popular nas temáticas relativas às Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS), nos impactos ocorridos com a obra do VLT, na revisão do Plano Diretor de Fortaleza e em outras atividades desenvolvidas pelo coletivo.
Durante esse tempo, a aproximação com o grupo e as questões que tocam essa coletividade, tem nos levado a construir estudos e práticas sobre os diferentes espaços de participação e sobre a produção ampliada de repertórios de conhecimento e ação. Você já conhece a Frente de Luta? Segue o instagram deles para conferir o que tá rolando: @frentedelutafort_

Você sabe quais são os eixos de atuação da Taramela?

I. Desenvolvimento Institucional
Engloba as atividades de gestão, operação e sustantebilidade da Taramela. Nesse eixo também desenvolvemos as articulações em rede com outras organizações e coletivos no Brasil, bem como as ações de divulgação e fomento ao debate público em torno da assessoria técnica popular.

II. Assessoria Técnica em Habitação e Arquitetura;
Compreende as ações e atividades realizadas no ambito do espaço construído na escala da unidade habitacional, onde desenvolvemos projetos, reformas e melhorias habitacionais.

III. Planejamento Urbano e Direito à Cidade;
Compreende as atividades de assessoria em processos de planejamento popular, de acompanhamento e incidência política a grupos organizados, comunidades, movimentos sociais e associações no contexto do luta pelo direito à cidade e à moradia digna

Você sabe quais são os eixos de atuação da Taramela?

I. Desenvolvimento Institucional
Engloba as atividades de gestão, operação e sustantebilidade da Taramela. Nesse eixo também desenvolvemos as articulações em rede com outras organizações e coletivos no Brasil, bem como as ações de divulgação e fomento ao debate público em torno da assessoria técnica popular.

II. Assessoria Técnica em Habitação e Arquitetura;
Compreende as ações e atividades realizadas no ambito do espaço construído na escala da unidade habitacional, onde desenvolvemos projetos, reformas e melhorias habitacionais.

III. Planejamento Urbano e Direito à Cidade;
Compreende as atividades de assessoria em processos de planejamento popular, de acompanhamento e incidência política a grupos organizados, comunidades, movimentos sociais e associações no contexto do luta pelo direito à cidade e à moradia digna

No post de hoje a gente traz algumas inquietações que temos passado por aqui..

A crise climática está desafiando toda a sociedade com questões urgentes que afetam diretamente as cidades, especialmente a população mais pobre. Do Rio Grande do Sul à África, testemunhamos os impactos devastadores das mudanças climáticas no ambiente urbano. Em 2010, no Rio de Janeiro, após fortes chuvas causarem graves deslizamentos de terra, o prefeito da época optou por um grande investimento em tecnologia. Houve um intenso debate sobre Cidades Inteligentes, em que se argumentava que o uso de certas tecnologias poderia mitigar ou até mesmo resolver problemas como deslizamentos, enchentes, poluição e até mesmo a violência, otimizando recursos e infraestruturas da cidade. No entanto, na prática, os resultados não corresponderam às expectativas.
Atualmente, após a catástrofe no RS, tem-se discutido soluções como as Cidades Esponjas, que propõem absorver e gerenciar a água da chuva de forma sustentável, através de iniciativas como linhas verdes, linhas azuis, calçadas permeáveis, jardins de chuva, etc. Mais uma vez, essa alternativa parece limitada diante da crescente frequência de eventos climáticos extremos.
A Revolução Urbana”, Henri Lefebvre faz uma crítica incisiva ao urbanismo, destacando as distorções que criam lacunas ou “campos cegos” na compreensão do urbano. Quando consideramos alternativas nesse sentido, seja como ideias para pensar a cidade, seja como práticas para resolver problemáticas urbanas, corremos o risco de cair na cegueira apontada por Lefebvre. Podemos acabar submetendo nossas atuações às exigências da racionalidade empresarial, que ignora as questões urbanas de forma mais abrangente e, simultaneamente, desempenha um papel ideológico que dificulta a compreensão da própria cidade. Como podemos então iluminar esses “campos cegos” na discussão sobre o urbano? Como podemos atuar na contramão da lógica de financeirização da cidade e da própria vida?

Conta pra gente o que você acha nos comentários!

No post de hoje a gente traz algumas inquietações que temos passado por aqui..

A crise climática está desafiando toda a sociedade com questões urgentes que afetam diretamente as cidades, especialmente a população mais pobre. Do Rio Grande do Sul à África, testemunhamos os impactos devastadores das mudanças climáticas no ambiente urbano. Em 2010, no Rio de Janeiro, após fortes chuvas causarem graves deslizamentos de terra, o prefeito da época optou por um grande investimento em tecnologia. Houve um intenso debate sobre Cidades Inteligentes, em que se argumentava que o uso de certas tecnologias poderia mitigar ou até mesmo resolver problemas como deslizamentos, enchentes, poluição e até mesmo a violência, otimizando recursos e infraestruturas da cidade. No entanto, na prática, os resultados não corresponderam às expectativas.
Atualmente, após a catástrofe no RS, tem-se discutido soluções como as Cidades Esponjas, que propõem absorver e gerenciar a água da chuva de forma sustentável, através de iniciativas como linhas verdes, linhas azuis, calçadas permeáveis, jardins de chuva, etc. Mais uma vez, essa alternativa parece limitada diante da crescente frequência de eventos climáticos extremos.
A Revolução Urbana”, Henri Lefebvre faz uma crítica incisiva ao urbanismo, destacando as distorções que criam lacunas ou “campos cegos” na compreensão do urbano. Quando consideramos alternativas nesse sentido, seja como ideias para pensar a cidade, seja como práticas para resolver problemáticas urbanas, corremos o risco de cair na cegueira apontada por Lefebvre. Podemos acabar submetendo nossas atuações às exigências da racionalidade empresarial, que ignora as questões urbanas de forma mais abrangente e, simultaneamente, desempenha um papel ideológico que dificulta a compreensão da própria cidade. Como podemos então iluminar esses “campos cegos” na discussão sobre o urbano? Como podemos atuar na contramão da lógica de financeirização da cidade e da própria vida?

Conta pra gente o que você acha nos comentários!

Por meio do projeto @desenhando.pra.sapore a Taramela e a comunidade @sapore085 produziram, em parceria, produtos-ferramentas de apoio à luta da comunidade (dá uma olhada no nosso post sobre projeto desenhando pra Saporé!). Um desses documentos foi o Plano de Reassentamento da Saporé.

Para envolver os moradores no processo de tomada de decisão, nós desenvolvemos um jogo de tabuleiro para decidir o desenho e componentes espaciais do novo loteamento. O terreno proposto serviu como base, e criamos peças em escala com códigos de cor indicando diferentes usos e tipologias. Depois da oficina de montagem das propostas, nós organizamos as principais diretrizes informadas pelos moradores e realizamos uma segunda oficina de validação do que seria incluído no Plano. Dá uma olhada nos registros para entender mais!

Ficha técnica:
Coordenação Executiva: @julianadebonii / @luisafvp / @joisabarroso - colaboradora
Responsável Legal e Financeiro: @lglessa
Estagiários Taramela: @eudaliaellen / @rochajnsf / @laramacedo_
Parceiros: @ppgaud_ufc / @pet.arquitetura / @escritoriofreitito / @zeismucuripe
Equipe bolsistas ArqPET-UFC: @anaobeatriz / @ingrid_pviana / @virnaweber
Patrocínio: @cauceara
Eixo de atuação: Planejamento Urbano e Direito à Cidade
Ano do projeto: 2022

Por meio do projeto @desenhando.pra.sapore a Taramela e a comunidade @sapore085 produziram, em parceria, produtos-ferramentas de apoio à luta da comunidade (dá uma olhada no nosso post sobre projeto desenhando pra Saporé!). Um desses documentos foi o Plano de Reassentamento da Saporé.

Para envolver os moradores no processo de tomada de decisão, nós desenvolvemos um jogo de tabuleiro para decidir o desenho e componentes espaciais do novo loteamento. O terreno proposto serviu como base, e criamos peças em escala com códigos de cor indicando diferentes usos e tipologias. Depois da oficina de montagem das propostas, nós organizamos as principais diretrizes informadas pelos moradores e realizamos uma segunda oficina de validação do que seria incluído no Plano. Dá uma olhada nos registros para entender mais!

Ficha técnica:
Coordenação Executiva: @julianadebonii / @luisafvp / @joisabarroso - colaboradora
Responsável Legal e Financeiro: @lglessa
Estagiários Taramela: @eudaliaellen / @rochajnsf / @laramacedo_
Parceiros: @ppgaud_ufc / @pet.arquitetura / @escritoriofreitito / @zeismucuripe
Equipe bolsistas ArqPET-UFC: @anaobeatriz / @ingrid_pviana / @virnaweber
Patrocínio: @cauceara
Eixo de atuação: Planejamento Urbano e Direito à Cidade
Ano do projeto: 2022

Você sabe quem faz a Taramela hoje?
Nossa atuação atualmente só é possível graças ao trabalho de sete arquitetes e urbanistes comprometides e dedicades a tornar a arquitetura e o urbanismo acessível a todes contribuindo na luta pelo direito à cidade e moradia digna.

Thaís Ponte (Coordenadora geral) - aquela que manda em todo mundo
Jéssica Chaves (Coordenadora financeira) - a mulher do dinheiro
Juliana De Boni (Corpo técnico) - a questionadora
Marcela Monteiro (Corpo técnico) - a dona e proprietária
Vinicius Saraiva (Corpo técnico) - mais conhecido como pau pra toda obra
Luísa Fernandes (Corpo técnico) - aquela que só tem carinha de calma
Pedro Rabelo (Corpo técnico) - o faz tudo

Nos últimos 7 anos de existência, muito mais gente cruzou nosso caminho e tornou a Taramela um sonho possível. Nosso muito obrigade ao Lessa, a Gabi, a Natália e a Júlia e a todes nosses estagiáries e colaboradores por sonharem a Taramela junto com a gente.

Você sabe quem faz a Taramela hoje?
Nossa atuação atualmente só é possível graças ao trabalho de sete arquitetes e urbanistes comprometides e dedicades a tornar a arquitetura e o urbanismo acessível a todes contribuindo na luta pelo direito à cidade e moradia digna.

Thaís Ponte (Coordenadora geral) - aquela que manda em todo mundo
Jéssica Chaves (Coordenadora financeira) - a mulher do dinheiro
Juliana De Boni (Corpo técnico) - a questionadora
Marcela Monteiro (Corpo técnico) - a dona e proprietária
Vinicius Saraiva (Corpo técnico) - mais conhecido como pau pra toda obra
Luísa Fernandes (Corpo técnico) - aquela que só tem carinha de calma
Pedro Rabelo (Corpo técnico) - o faz tudo

Nos últimos 7 anos de existência, muito mais gente cruzou nosso caminho e tornou a Taramela um sonho possível. Nosso muito obrigade ao Lessa, a Gabi, a Natália e a Júlia e a todes nosses estagiáries e colaboradores por sonharem a Taramela junto com a gente.

Em abril de 2023 aconteceu o segundo ciclo das Oficinas de Assessoria Técnica Norte e Nordeste, desta vez em Belém do Pará. Foram dois dias de Oficinas na comunidade do Jurunas. As oficinas em Belém fizeram parte de um projeto maior chamado Atlas dos Assentamentos Precários no Brasil. Foram organizadas através de parceria com a LABCAM-UFPA (Laboratório Cidades na Amazônia), LABHAB-FAUUSP (Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos), Rede Moradia Assessoria, MLB, Peabiru, Taramela, @quintau.coletivo e muitas outras organizações locais. No Jurunas pensamos em dois momentos, um momento inicial de mobilização e sensibilização e um segundo momento que chamamos: o que queremos para o Jurunas? Esse questionamento foi o mote para pensarmos e sonharmos juntos com @caripunasorganizada novos e possíveis caminhos para o Jurunas.

Em abril de 2023 aconteceu o segundo ciclo das Oficinas de Assessoria Técnica Norte e Nordeste, desta vez em Belém do Pará. Foram dois dias de Oficinas na comunidade do Jurunas. As oficinas em Belém fizeram parte de um projeto maior chamado Atlas dos Assentamentos Precários no Brasil. Foram organizadas através de parceria com a LABCAM-UFPA (Laboratório Cidades na Amazônia), LABHAB-FAUUSP (Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos), Rede Moradia Assessoria, MLB, Peabiru, Taramela, @quintau.coletivo e muitas outras organizações locais. No Jurunas pensamos em dois momentos, um momento inicial de mobilização e sensibilização e um segundo momento que chamamos: o que queremos para o Jurunas? Esse questionamento foi o mote para pensarmos e sonharmos juntos com @caripunasorganizada novos e possíveis caminhos para o Jurunas.

Em 2022 a Taramela participou da organização das Oficinas de Assessoria Técnica Norte e Nordeste que fizeram parte de um projeto maior chamado Atlas dos Assentamentos Precários no Brasil. Foram organizadas através de parceria com a LABCAM-UFPA (Laboratório Cidades na Amazônia), LABHAB-FAUUSP (Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos), Rede Moradia Assessoria, MLB, Peabiru, Taramela, @quintau.coletivo e muitos outras organizações locais. As oficinas tinham o objetivo de contribuir na leitura dos conflitos nos territórios, na construção de estratégias de comunicação, articulação popular e incidência política. A primeira oficina ocorreu em novembro de 2022 no Titanzinho, em colaboração com os moradores, como parte das atividades desenvolvidas ao longo do processo de elaboração do Plano Popular. Ao todo, foram três oficinas pensadas e organizadas junto à Associação de Moradores do Titanzinho @associacaotitanzinho e que também contaram com participação de vários assessores que já acompanhavam a comunidade. Arrasta pro lado e confere um pouco dessa construção coletiva.

Em 2022 a Taramela participou da organização das Oficinas de Assessoria Técnica Norte e Nordeste que fizeram parte de um projeto maior chamado Atlas dos Assentamentos Precários no Brasil. Foram organizadas através de parceria com a LABCAM-UFPA (Laboratório Cidades na Amazônia), LABHAB-FAUUSP (Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos), Rede Moradia Assessoria, MLB, Peabiru, Taramela, @quintau.coletivo e muitos outras organizações locais. As oficinas tinham o objetivo de contribuir na leitura dos conflitos nos territórios, na construção de estratégias de comunicação, articulação popular e incidência política. A primeira oficina ocorreu em novembro de 2022 no Titanzinho, em colaboração com os moradores, como parte das atividades desenvolvidas ao longo do processo de elaboração do Plano Popular. Ao todo, foram três oficinas pensadas e organizadas junto à Associação de Moradores do Titanzinho @associacaotitanzinho e que também contaram com participação de vários assessores que já acompanhavam a comunidade. Arrasta pro lado e confere um pouco dessa construção coletiva.

Desde 2020 prestamos assessoria técnica à Ocupação Carlos Marighella (OCM) @ocupamarighella , localizada no bairro Mondubim. Desde então a luta dos moradores foi intensa e nossas atividades junto a eles também. Realizamos uma série de atividades como a elaboração do Plano Emergencial de Negociações (PEN), em 2020, e do Projeto Participativo para Melhorias da Habitabilidade, em 2021 com apoio do @cauceara .

No período mais recente de 2023, com parcerias junto ao Quintau Coletivo (@quintau.coletivo) e ao Projeto de Extensão do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Design da UFC (@daud.ufc), contando com apoio financeiro de edital do @cauceara , foi elaborado o Caderno de Projetos da Ocupação Carlos Marighella. Este documento técnico-político foi fruto de mais de um ano de atividades de assessoramento técnico focado em viabilizar a elaboração de um projeto base para negociar e pressionar o poder público. Nele é apresentado o histórico de luta da OCM, as reuniões com poder público em 2023, o projeto de loteamento e urbanização, projeto de Unidades Embrião, as futuras ampliações possíveis e o projeto do Centro Comunitário. Por fim, é calculado e apresentado o orçamento necessário para execução dos projetos desenvolvidos.

Ficha técnica:
Coordenação Executiva: @viniciussaraiva_
Responsável Legal e Financeiro: @thaisoponte
Técnicos envolvidos no projeto: @caroltgui_ , @joao_mt , @enfado_tropical e @saravrosa .
Bolsistas do Projeto de Extensão: @furandobloqueios e @pe_p.p
Parceiros: @quintau.coletivo / @opa_organizacaopopular / @projeto_ambiental_mata_fome / Projeto de Extensão do DAUD (UFC) / UFC - Pró Reitoria de Extensão / EFTA/ALECE / NEDS-UFC / ETECS-UFC / @nossacaramandata / @gabrielbiologia
Patrocínio: @cauceara
Eixo de Atuação: Planejamento Urbano e Direito à Cidade
Ano do projeto: 2020/2023

Desde 2020 prestamos assessoria técnica à Ocupação Carlos Marighella (OCM) @ocupamarighella , localizada no bairro Mondubim. Desde então a luta dos moradores foi intensa e nossas atividades junto a eles também. Realizamos uma série de atividades como a elaboração do Plano Emergencial de Negociações (PEN), em 2020, e do Projeto Participativo para Melhorias da Habitabilidade, em 2021 com apoio do @cauceara .

No período mais recente de 2023, com parcerias junto ao Quintau Coletivo (@quintau.coletivo) e ao Projeto de Extensão do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Design da UFC (@daud.ufc), contando com apoio financeiro de edital do @cauceara , foi elaborado o Caderno de Projetos da Ocupação Carlos Marighella. Este documento técnico-político foi fruto de mais de um ano de atividades de assessoramento técnico focado em viabilizar a elaboração de um projeto base para negociar e pressionar o poder público. Nele é apresentado o histórico de luta da OCM, as reuniões com poder público em 2023, o projeto de loteamento e urbanização, projeto de Unidades Embrião, as futuras ampliações possíveis e o projeto do Centro Comunitário. Por fim, é calculado e apresentado o orçamento necessário para execução dos projetos desenvolvidos.

Ficha técnica:
Coordenação Executiva: @viniciussaraiva_
Responsável Legal e Financeiro: @thaisoponte
Técnicos envolvidos no projeto: @caroltgui_ , @joao_mt , @enfado_tropical e @saravrosa .
Bolsistas do Projeto de Extensão: @furandobloqueios e @pe_p.p
Parceiros: @quintau.coletivo / @opa_organizacaopopular / @projeto_ambiental_mata_fome / Projeto de Extensão do DAUD (UFC) / UFC - Pró Reitoria de Extensão / EFTA/ALECE / NEDS-UFC / ETECS-UFC / @nossacaramandata / @gabrielbiologia
Patrocínio: @cauceara
Eixo de Atuação: Planejamento Urbano e Direito à Cidade
Ano do projeto: 2020/2023

Desde 2021 acompanhamos a Saporé prestando apoio e assessoria para a comunidade @sapore085 . Em agosto de 2022, conquistamos o edital de ATHIS do @cauceara e conseguimos apoio para executar, ao lado de parceiros incríveis, o projeto @desenhando.pra.sapore . O projeto consistiu na realização de produtos-ferramentas que contribuíssem para o alcance de compensações justas no processo de remoção das edificações que se encontram na poligonal do projeto do Parque Riacho Maceió, de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Fortaleza e financiado pela CAF.

Realizamos reuniões, aplicamos questionários, fizemos inúmeros levantamentos em campo, de drone (obrigada @led_ufc ), construímos oficinas participativas com os moradores e chegamos em dois resultados que procuram garantir alternativas de compensações justas para a comunidade: o plano de reassentamento e os contra-laudos. Em janeiro de 2023 esses produtos foram plenamente entregues para os moradores e atualmente estamos em contínua articulação para realizar a cobrança da garantia de direitos para a Saporé!

Ficha técnica:
Coordenação Executiva: @julianadebonii / @luisafvp / @joisabarroso - colaboradora
Responsável Legal e Financeiro: Lucas Lessa
Estagiários Taramela: @ellie_paoo / @rochajnsf / @laramacedo_
Parceiros: @ppgaud_ufc / @pet.arquitetura / @escritoriofreitito / @zeismucuripe
Equipe bolsistas ArqPET-UFC: @anaobeatriz / @ingrid_pviana / @virnaweber
Patrocínio: @cauceara
Eixo de atuação: Planejamento Urbano e Direito à Cidade
Ano do projeto: 2022 ou

Desde 2021 acompanhamos a Saporé prestando apoio e assessoria para a comunidade @sapore085 . Em agosto de 2022, conquistamos o edital de ATHIS do @cauceara e conseguimos apoio para executar, ao lado de parceiros incríveis, o projeto @desenhando.pra.sapore . O projeto consistiu na realização de produtos-ferramentas que contribuíssem para o alcance de compensações justas no processo de remoção das edificações que se encontram na poligonal do projeto do Parque Riacho Maceió, de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Fortaleza e financiado pela CAF.

Realizamos reuniões, aplicamos questionários, fizemos inúmeros levantamentos em campo, de drone (obrigada @led_ufc ), construímos oficinas participativas com os moradores e chegamos em dois resultados que procuram garantir alternativas de compensações justas para a comunidade: o plano de reassentamento e os contra-laudos. Em janeiro de 2023 esses produtos foram plenamente entregues para os moradores e atualmente estamos em contínua articulação para realizar a cobrança da garantia de direitos para a Saporé!

Ficha técnica:
Coordenação Executiva: @julianadebonii / @luisafvp / @joisabarroso - colaboradora
Responsável Legal e Financeiro: Lucas Lessa
Estagiários Taramela: @ellie_paoo / @rochajnsf / @laramacedo_
Parceiros: @ppgaud_ufc / @pet.arquitetura / @escritoriofreitito / @zeismucuripe
Equipe bolsistas ArqPET-UFC: @anaobeatriz / @ingrid_pviana / @virnaweber
Patrocínio: @cauceara
Eixo de atuação: Planejamento Urbano e Direito à Cidade
Ano do projeto: 2022 ou

oi sumidesss! venham ver o que a gente tava fazendo enquanto sumimos daqui :)

aah, e contem pra gente o que acharam dessa ruma de coisa viu? vem aí!

oi sumidesss! venham ver o que a gente tava fazendo enquanto sumimos daqui :)

aah, e contem pra gente o que acharam dessa ruma de coisa viu? vem aí!

SELEÇÃO DE DOIS ESTAGIARIES DE ARQUITETURA E URBANISMO

Trabalho com assessoria técnica no projeto “Contra-Laudos e Plano de Reassentamento: alternativas possíveis para a comunidade da Saporé, na ZEIS Mucuripe”, aprovado pelo edital de ATHIS 01/2022 do CAU/CE

- Trabalho remoto e presencial, na comunidade, 20hrs por semana.

- Duração de 3 meses, remuneração de R$ 800,00 reais por mês.

- Estudantes a partir do 5º semestre do curso de arquitetura e urbanismo.

> Enviar currículo e carta de intenção (máx. 01 lauda) para *até 12/08 (sexta-feira)* para contato@taramela.org

SELEÇÃO DE DOIS ESTAGIARIES DE ARQUITETURA E URBANISMO

Trabalho com assessoria técnica no projeto “Contra-Laudos e Plano de Reassentamento: alternativas possíveis para a comunidade da Saporé, na ZEIS Mucuripe”, aprovado pelo edital de ATHIS 01/2022 do CAU/CE

- Trabalho remoto e presencial, na comunidade, 20hrs por semana.

- Duração de 3 meses, remuneração de R$ 800,00 reais por mês.

- Estudantes a partir do 5º semestre do curso de arquitetura e urbanismo.

> Enviar currículo e carta de intenção (máx. 01 lauda) para *até 12/08 (sexta-feira)* para contato@taramela.org

Gente, recentemente lançamos uma premiação solidária de modo a arrecadar recursos para atividades que desenvolvemos na @ocupamarighella . O prêmio é uma xilogravura chamada Boi do Brinco do Sol doada pelos @artifices.jaguatirica . Vamos realizar o sorteio em uma live aqui mesmo no nosso Instagram, no próximo dia 10 de novembro, às 20:30h. Se você ainda não adquiriu nenhum ponto e quer se juntar a nós nessa corrente, segue abaixo as informações.
1. O ponto custa: R$ 15,00
2. Você faz um pix ou transferência para a conta do Lucas Lessa (Coordenador geral da Taramela):
Pix (lucaslessa92@gmail.com) ou Conta Corrente BB (Ag. 3473-8 | CC. 39.000-3 )
3. Manda o comprovante com seu nome completo para @taramela.atac@gmail.com ou aqui mesmo no direct, o número do ponto que você escolheu e informações de e-mail ou telefone para ser avisade caso ganhe o sorteio.
4. Os pontos vão de 1 a 300. Caso você escolha um ponto que já saiu, podemos trocar por outro.
5. O sorteio ocorrerá no Instagram da Taramela (@taramela.atac) depois que vendermos todos os pontos.
6. Se você ganhar o sorteio, entramos em contato para enviar a xilogravura. Não importa onde você esteja, enviamos para qualquer lugar desse Brasil réi.

Gente, recentemente lançamos uma premiação solidária de modo a arrecadar recursos para atividades que desenvolvemos na @ocupamarighella . O prêmio é uma xilogravura chamada Boi do Brinco do Sol doada pelos @artifices.jaguatirica . Vamos realizar o sorteio em uma live aqui mesmo no nosso Instagram, no próximo dia 10 de novembro, às 20:30h. Se você ainda não adquiriu nenhum ponto e quer se juntar a nós nessa corrente, segue abaixo as informações.
1. O ponto custa: R$ 15,00
2. Você faz um pix ou transferência para a conta do Lucas Lessa (Coordenador geral da Taramela):
Pix (lucaslessa92@gmail.com) ou Conta Corrente BB (Ag. 3473-8 | CC. 39.000-3 )
3. Manda o comprovante com seu nome completo para @taramela.atac@gmail.com ou aqui mesmo no direct, o número do ponto que você escolheu e informações de e-mail ou telefone para ser avisade caso ganhe o sorteio.
4. Os pontos vão de 1 a 300. Caso você escolha um ponto que já saiu, podemos trocar por outro.
5. O sorteio ocorrerá no Instagram da Taramela (@taramela.atac) depois que vendermos todos os pontos.
6. Se você ganhar o sorteio, entramos em contato para enviar a xilogravura. Não importa onde você esteja, enviamos para qualquer lugar desse Brasil réi.

Conheça o NAGU! Nosso Núcleo de Assessoria em Geoprocessamento e Urbanismo. O NAGU é um projeto da Taramela que se iniciou pela necessidade de melhor compreender o papel de Assessores Técnicos Populares do campo do Urbanismo na defesa do direito à moradia e à cidade, no âmbito judicial e extra judicial. A partir dessa inquietação, estruturamos uma pesquisa em parceria com o EFTA @escritoriofreitito e o NUHAM (DPE) @defensoriaceara e fomos selecionados para desenvolvê-la com apoio financeiro do Fórum Nacional de Reforma Urbana @forum.reformaurbana . Acompanhe nossa atuação e os desdobramentos desse projeto por meio das atualizações aqui no perfil e no nosso site!

Conheça o NAGU! Nosso Núcleo de Assessoria em Geoprocessamento e Urbanismo. O NAGU é um projeto da Taramela que se iniciou pela necessidade de melhor compreender o papel de Assessores Técnicos Populares do campo do Urbanismo na defesa do direito à moradia e à cidade, no âmbito judicial e extra judicial. A partir dessa inquietação, estruturamos uma pesquisa em parceria com o EFTA @escritoriofreitito e o NUHAM (DPE) @defensoriaceara e fomos selecionados para desenvolvê-la com apoio financeiro do Fórum Nacional de Reforma Urbana @forum.reformaurbana . Acompanhe nossa atuação e os desdobramentos desse projeto por meio das atualizações aqui no perfil e no nosso site!

No começo desse mês a Taramela concluiu a realização de 5 obras de melhorias habitacionais em habitações de famílias de baixa renda localizadas na Comunidade Fumaça, que faz parte da ZEIS Pici. O projeto foi idealizado pela Habitat para a Humanidade Brasil (@habitatbrasil )e o foco do projeto era melhorar as condições de habitação e de acesso à água dessas famílias para que elas possam se proteger melhor de doenças como a Covid-19.
A realização só foi possível através de articulação com o lideranças comunitárias que formam o Conselho Gestor da Zona Especial de Interesse Social do Pici. (@zeispici ). Salientamos que o dever de garantir a moradia digna é do poder público! e que o Plano Integrado de Regularização Fundiária (PIRF) da ZEIS Pici prevê a realização de melhorias habitacionais dentro da ZEIS.

No começo desse mês a Taramela concluiu a realização de 5 obras de melhorias habitacionais em habitações de famílias de baixa renda localizadas na Comunidade Fumaça, que faz parte da ZEIS Pici. O projeto foi idealizado pela Habitat para a Humanidade Brasil (@habitatbrasil )e o foco do projeto era melhorar as condições de habitação e de acesso à água dessas famílias para que elas possam se proteger melhor de doenças como a Covid-19.
A realização só foi possível através de articulação com o lideranças comunitárias que formam o Conselho Gestor da Zona Especial de Interesse Social do Pici. (@zeispici ). Salientamos que o dever de garantir a moradia digna é do poder público! e que o Plano Integrado de Regularização Fundiária (PIRF) da ZEIS Pici prevê a realização de melhorias habitacionais dentro da ZEIS.

Gente, muitos já sabem que a Taramela é uma das assessorias técnicas que trabalha junto à Ocupação Carlos Marighella. Realizamos essa atividade de forma totalmente voluntária, entretanto, estamos precisando de apoio para o desenvolvimento do Censo Comunitário e para a compra de materiais para melhoramento das instalações elétricas e hidráulicas da ocupação. O pessoal do @artifices.jaguatirica doou uma xilogravura chamada Boi do Brinco de Sol e estamos fazendo essa premiação solidária de modo a arrecadar o recurso necessário para essas atividades. Se você gostar de xilogravura e quiser nos ajudar, repara nas informações a seguir:
1. O ponto custa: R$ 15,00
2. Você faz um pix ou transferência para a conta do Lucas Lessa (Coordenador geral da Taramela):
Pix (lucaslessa92@gmail.com) ou Conta Corrente BB (Ag. 3473-8 | CC. 39.000-3 )
3. Manda o comprovante com seu nome completo para @taramela.atac@gmail.com ou aqui mesmo no direct, o número do ponto que você escolheu e informações de e-mail ou telefone para ser avisade caso ganhe o sorteio.
4. Os pontos vão de 1 a 300. Você pode escolher quantos pontos quiser. Caso você escolha um ponto que já saiu, podemos trocar por outro.
5. O sorteio ocorrerá no Instagram da Taramela (@taramela.atac) depois que vendermos todos os pontos.
6. Se você ganhar o sorteio, entramos em contato para enviar a xilogravura. Não importa onde você esteja, enviamos para qualquer lugar desse Brasil.

Gente, muitos já sabem que a Taramela é uma das assessorias técnicas que trabalha junto à Ocupação Carlos Marighella. Realizamos essa atividade de forma totalmente voluntária, entretanto, estamos precisando de apoio para o desenvolvimento do Censo Comunitário e para a compra de materiais para melhoramento das instalações elétricas e hidráulicas da ocupação. O pessoal do @artifices.jaguatirica doou uma xilogravura chamada Boi do Brinco de Sol e estamos fazendo essa premiação solidária de modo a arrecadar o recurso necessário para essas atividades. Se você gostar de xilogravura e quiser nos ajudar, repara nas informações a seguir:
1. O ponto custa: R$ 15,00
2. Você faz um pix ou transferência para a conta do Lucas Lessa (Coordenador geral da Taramela):
Pix (lucaslessa92@gmail.com) ou Conta Corrente BB (Ag. 3473-8 | CC. 39.000-3 )
3. Manda o comprovante com seu nome completo para @taramela.atac@gmail.com ou aqui mesmo no direct, o número do ponto que você escolheu e informações de e-mail ou telefone para ser avisade caso ganhe o sorteio.
4. Os pontos vão de 1 a 300. Você pode escolher quantos pontos quiser. Caso você escolha um ponto que já saiu, podemos trocar por outro.
5. O sorteio ocorrerá no Instagram da Taramela (@taramela.atac) depois que vendermos todos os pontos.
6. Se você ganhar o sorteio, entramos em contato para enviar a xilogravura. Não importa onde você esteja, enviamos para qualquer lugar desse Brasil.

Na próxima quinta-feira, dia 10 de junho, às 19 horas, nós da Taramela Assessoria Técnica vamos realizar uma live para celebrar 3 anos da nossa fundação e lançar nosso site publicamente! A live contará com algumas convidadas de grupos parceiros da Taramela com quem desenvolvemos trabalhos ao longo do nosso tempo de atuação. Para acompanhar este evento basta acessar nosso canal no YouTube ou o link que está na nossa bio!
Agradecemos ao @brcidades pela apoio com a plataforma de streaming.

Na próxima quinta-feira, dia 10 de junho, às 19 horas, nós da Taramela Assessoria Técnica vamos realizar uma live para celebrar 3 anos da nossa fundação e lançar nosso site publicamente! A live contará com algumas convidadas de grupos parceiros da Taramela com quem desenvolvemos trabalhos ao longo do nosso tempo de atuação. Para acompanhar este evento basta acessar nosso canal no YouTube ou o link que está na nossa bio!
Agradecemos ao @brcidades pela apoio com a plataforma de streaming.

Você já conhece o projeto Outras Pontes? (@pi.outraspontes)Este projeto é fruto do Edital Cria PI financiado pelo @institutoiracema, no qual a Taramela foi uma das selecionadas.📣 Nossa proposta é realizar uma pesquisa sobre o acesso à Praia de Iracema a partir de outros bairros.📣 O foco é entender de onde vem os frequentadores da Praia de Iracema, quais meios de transporte 🚲🚗🚌🛵 eles utilizam para chegar a praia e quais os principais usos que fazem na praia🏊🏽‍♀️🏄🏽‍♀️🎭🍻🌈. O questionário é bem rapidim, leva só de 2 a 5 minutos pra responder! Segue lá nossa página no Insta também pra acompanhar as postagens da galera! 📣 Para responder ao formulário é só acessar o link que está na nossa bio!

Você já conhece o projeto Outras Pontes? (@pi.outraspontes)Este projeto é fruto do Edital Cria PI financiado pelo @institutoiracema, no qual a Taramela foi uma das selecionadas.📣 Nossa proposta é realizar uma pesquisa sobre o acesso à Praia de Iracema a partir de outros bairros.📣 O foco é entender de onde vem os frequentadores da Praia de Iracema, quais meios de transporte 🚲🚗🚌🛵 eles utilizam para chegar a praia e quais os principais usos que fazem na praia🏊🏽‍♀️🏄🏽‍♀️🎭🍻🌈. O questionário é bem rapidim, leva só de 2 a 5 minutos pra responder! Segue lá nossa página no Insta também pra acompanhar as postagens da galera! 📣 Para responder ao formulário é só acessar o link que está na nossa bio!

Muito obrigado por todo mundo que acompanha o nosso trabalho! Mas diz uma coisa, como você que foi conheceu a Taramela pela primeira vez? Conta pra gente nos comentários?

Muito obrigado por todo mundo que acompanha o nosso trabalho! Mas diz uma coisa, como você que foi conheceu a Taramela pela primeira vez? Conta pra gente nos comentários?

É comum recebermos mensagens de pessoas que acompanham nosso trabalho querendo saber mais informações sobre nossa atuação. Além das atividades de assessoria técnicas que divulgamos aqui, também destinamos tempo para o fomento e difusão de ações de Assessoria Técnica através da participação em palestras, mesas, pesquisas, publicações e organização de eventos, dos quais destacamos o I Fórum de Assessoria Técnica Popular do Nordeste que aconteceu em 2020. Pensamos que a atuação de um assessor técnico deve ser uma via de mão dupla entre teoria e prática. Nesses três anos de existência, realizamos diversas publicações onde contamos um pouco da nossa atuação e experiência. Abaixo segue uma lista dessas publicações.
1. SANTOS, M. M.; RIBEIRO, J.C. ; LESSA, L. G. ; SILVA, E. S. S. E. . Assessoria Técnica e Movimento Jovem Popular: construção Coletiva de Espaços Públicos Livres. In: III Seminário Nacional de Urbanização de Favelas, 2018, Salvador. Anais do III UrbFavelas. Salvador: UCSal, 2018.
Disponível em: http://www.sisgeenco.com.br/sistema/urbfavelas/anais2018a/ARQUIVOS/GT5-388-197-20180820150947.pdf
2. LESSA, Lucas. G.; PONTE, Thais. O. ; SANTOS, Marcela. M. . Assessoria técnica e organização popular em defesa do direito à cidade: a experiência das ZEIS em Fortaleza. In: José Geraldo de S. Junior; Nelson Saule Junior; Adriana N. Vieira Lima; Henrique B. Frota; Karoline F. Martins; Lígia Maria S. Melo de Casimiro; Marcelo Eibs Cafrune; Marcelo Leão; Mariana L. Piza Fontes; Rodrigo Faria G. Iacovini; Sabrina D. Marques. (Org.). O direito achado na rua: introdução crítica ao direito urbanístico. 9 ed.Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2019, v. , p. 1-496.
Disponível em: https://livros.unb.br/index.php/portal/catalog/view/17/16/70-2
• Continua nos comentários —>

É comum recebermos mensagens de pessoas que acompanham nosso trabalho querendo saber mais informações sobre nossa atuação. Além das atividades de assessoria técnicas que divulgamos aqui, também destinamos tempo para o fomento e difusão de ações de Assessoria Técnica através da participação em palestras, mesas, pesquisas, publicações e organização de eventos, dos quais destacamos o I Fórum de Assessoria Técnica Popular do Nordeste que aconteceu em 2020. Pensamos que a atuação de um assessor técnico deve ser uma via de mão dupla entre teoria e prática. Nesses três anos de existência, realizamos diversas publicações onde contamos um pouco da nossa atuação e experiência. Abaixo segue uma lista dessas publicações.
1. SANTOS, M. M.; RIBEIRO, J.C. ; LESSA, L. G. ; SILVA, E. S. S. E. . Assessoria Técnica e Movimento Jovem Popular: construção Coletiva de Espaços Públicos Livres. In: III Seminário Nacional de Urbanização de Favelas, 2018, Salvador. Anais do III UrbFavelas. Salvador: UCSal, 2018.
Disponível em: http://www.sisgeenco.com.br/sistema/urbfavelas/anais2018a/ARQUIVOS/GT5-388-197-20180820150947.pdf
2. LESSA, Lucas. G.; PONTE, Thais. O. ; SANTOS, Marcela. M. . Assessoria técnica e organização popular em defesa do direito à cidade: a experiência das ZEIS em Fortaleza. In: José Geraldo de S. Junior; Nelson Saule Junior; Adriana N. Vieira Lima; Henrique B. Frota; Karoline F. Martins; Lígia Maria S. Melo de Casimiro; Marcelo Eibs Cafrune; Marcelo Leão; Mariana L. Piza Fontes; Rodrigo Faria G. Iacovini; Sabrina D. Marques. (Org.). O direito achado na rua: introdução crítica ao direito urbanístico. 9 ed.Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2019, v. , p. 1-496.
Disponível em: https://livros.unb.br/index.php/portal/catalog/view/17/16/70-2
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Posted @withregram • @projetobatente Minha gente, QUE MATERIA LINDA que a @taramela.atac fez!
Vamos falar, ler, e pensar sobre saudade?
😍
.
A matéria está disponível no nosso site, e o link tá na nossa Bio.
.
Essa leituuraa❤️
.
.
#projetobatente #taramela #saudade #reflexao #fortaleza. Gente, vocês sabiam que a Taramela contribui regularmente com o @projetobatente? O Projeto Batente é uma plataforma online que reúne profissionais dos diversos campos de atuação da Arquitetura e do Urbanismo possibilitando discussões e troca fluida de conhecimento. Nosso último texto foi escrito pela @thaisoponte e fala sobre saudade...vamos deixar aqui um trechinho pra vocês. Para quem quiser ler o texto completo é só fazer uma visitinha ao site deles.
"Hoje, não vamos falar sobre arquitetura, não trataremos dos caminhos e perspectivas da ATHIS, tampouco abordaremos de forma crítica a práxis do planejamento urbano. Hoje resolvemos falar de saudade. Esse vocábulo que traduz um dos sentimentos mais belos dos seres humanos, e que praticamente só existe aqui, nesse pedaço de chão castigado. Saudade, esse sentimento tipicamente português e, que nós brasileiros aprendemos a sentir de um jeito próprio..."

Posted @withregram • @projetobatente Minha gente, QUE MATERIA LINDA que a @taramela.atac fez!
Vamos falar, ler, e pensar sobre saudade?
😍
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A matéria está disponível no nosso site, e o link tá na nossa Bio.
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Essa leituuraa❤️
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#projetobatente #taramela #saudade #reflexao #fortaleza. Gente, vocês sabiam que a Taramela contribui regularmente com o @projetobatente? O Projeto Batente é uma plataforma online que reúne profissionais dos diversos campos de atuação da Arquitetura e do Urbanismo possibilitando discussões e troca fluida de conhecimento. Nosso último texto foi escrito pela @thaisoponte e fala sobre saudade...vamos deixar aqui um trechinho pra vocês. Para quem quiser ler o texto completo é só fazer uma visitinha ao site deles.
"Hoje, não vamos falar sobre arquitetura, não trataremos dos caminhos e perspectivas da ATHIS, tampouco abordaremos de forma crítica a práxis do planejamento urbano. Hoje resolvemos falar de saudade. Esse vocábulo que traduz um dos sentimentos mais belos dos seres humanos, e que praticamente só existe aqui, nesse pedaço de chão castigado. Saudade, esse sentimento tipicamente português e, que nós brasileiros aprendemos a sentir de um jeito próprio..."

Além desse corpo técnico de peso que apresentamos para vocês, a Taramela conta com a colaboração de estagiários maravilhosos. Temos a sorte de compartilhar e trocar conhecimento com essa pessoa maravilhosa e dedicada que é o Anderson Mateus. Anderson é graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Ceará. Despertou o interesse pela assessoria técnica desde sua atuação no Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da UFC, o Canto, onde, ainda no começo do curso, entendeu a importância do papel social do estudante de arquitetura e urbanismo. Desde então, vêm se inserindo em espaços de construção e luta popular pelo direito à cidade e pelo direito à moradia em Fortaleza.
Além do entusiasmo pela assessoria técnica e pelo planejamento urbano, tem interesse em questões nas áreas de produção histórica e social do espaço, direito à cidade e geoprocessamento. Acredita muito na atuação multidisciplinar na luta por uma cidade mais justa, e por isso também vem colaborando na construção do Quintau (@quintau.coletivo). Anderson acredita que essa experiência na Taramela é uma das mais enriquecedoras de sua formação, onde está entrando em contato com a cidade real e podendo fazer parte dessa potente troca entre o saber técnico e o saber popular.

Além desse corpo técnico de peso que apresentamos para vocês, a Taramela conta com a colaboração de estagiários maravilhosos. Temos a sorte de compartilhar e trocar conhecimento com essa pessoa maravilhosa e dedicada que é o Anderson Mateus. Anderson é graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Ceará. Despertou o interesse pela assessoria técnica desde sua atuação no Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da UFC, o Canto, onde, ainda no começo do curso, entendeu a importância do papel social do estudante de arquitetura e urbanismo. Desde então, vêm se inserindo em espaços de construção e luta popular pelo direito à cidade e pelo direito à moradia em Fortaleza.
Além do entusiasmo pela assessoria técnica e pelo planejamento urbano, tem interesse em questões nas áreas de produção histórica e social do espaço, direito à cidade e geoprocessamento. Acredita muito na atuação multidisciplinar na luta por uma cidade mais justa, e por isso também vem colaborando na construção do Quintau (@quintau.coletivo). Anderson acredita que essa experiência na Taramela é uma das mais enriquecedoras de sua formação, onde está entrando em contato com a cidade real e podendo fazer parte dessa potente troca entre o saber técnico e o saber popular.

Vamos continuar as apresentações com essa mente inquieta, alegre, criativa e inspiradora que é o Lessa. Lucas Lessa é formado em arquitetura e urbanismo desde 2017, tendo estudo na École Nationale Supérieure dArchitecture de Nantes (ENSAN), entre 2014 e 2015 pelo Programa Ciências sem Fronteiras. É especialista em Assistência Técnica, Habitação e Direito à Cidade pela Residência da UFBA e mestrando pelo PPGAU+D da UFC, onde desenvolve pesquisa sobre a produção de moradia com assessoria em Fortaleza.

É sócio-fundador da Taramela.
Tem interesse em metodologias participativas na produção da cidade e da moradia e por processos de autogestão. Foi representante da Taramela no Conselho Gestor da ZEIS Pici e professor de disciplina da área de Urbanismo da UniFametro.

Vamos continuar as apresentações com essa mente inquieta, alegre, criativa e inspiradora que é o Lessa. Lucas Lessa é formado em arquitetura e urbanismo desde 2017, tendo estudo na École Nationale Supérieure dArchitecture de Nantes (ENSAN), entre 2014 e 2015 pelo Programa Ciências sem Fronteiras. É especialista em Assistência Técnica, Habitação e Direito à Cidade pela Residência da UFBA e mestrando pelo PPGAU+D da UFC, onde desenvolve pesquisa sobre a produção de moradia com assessoria em Fortaleza.

É sócio-fundador da Taramela.
Tem interesse em metodologias participativas na produção da cidade e da moradia e por processos de autogestão. Foi representante da Taramela no Conselho Gestor da ZEIS Pici e professor de disciplina da área de Urbanismo da UniFametro.

Interrompemos o carnaval para apresentar essa pessoa que podia se chamar leveza e tranquilidade, mas se chama Natália Medeiros. Natália é arquiteta urbanista formada pela Universidade Federal do Ceará, fez intercâmbio no Queensland Institute of Technology, na Austrália. Recentemente foi aprovada no mestrado da Universidade de Stuttgart, na Alemanha. Atua com assessoria à ocupações e comunidades, processos de regularização fundiária e oficinas participativas. Gosta de pesquisar sobre metodologias inclusivas e já levou as experiências da Taramela para apresentar no Instituto Universitário de Lisboa, em Portugal. Natália é uma das integrantes da Taramela desde 2018, quando decidiu trocar a arquitetura de interiores pelo urbanismo participativo.

Interrompemos o carnaval para apresentar essa pessoa que podia se chamar leveza e tranquilidade, mas se chama Natália Medeiros. Natália é arquiteta urbanista formada pela Universidade Federal do Ceará, fez intercâmbio no Queensland Institute of Technology, na Austrália. Recentemente foi aprovada no mestrado da Universidade de Stuttgart, na Alemanha. Atua com assessoria à ocupações e comunidades, processos de regularização fundiária e oficinas participativas. Gosta de pesquisar sobre metodologias inclusivas e já levou as experiências da Taramela para apresentar no Instituto Universitário de Lisboa, em Portugal. Natália é uma das integrantes da Taramela desde 2018, quando decidiu trocar a arquitetura de interiores pelo urbanismo participativo.

Para abrir o carnaval e encerrar essa semana de apresentações, trazemos hoje nossa rainha do equilíbrio e sensatez Gabriela Marques. Gabriela é arquiteta urbanista pela Universidade Federal do Ceará desde 2017, tendo feito parte do Programa Ciência Sem Fronteiras (CSF) entre 2014 e 2015, período em que estudou na École Nationale Supérieure dArchitecture de Nantes (ENSAN). No ano passado, finalizou um mestrado acadêmico em Geografia pela Universidade Federal do Ceará, tendo como tema de pesquisa a Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) e o planejamento urbano em Fortaleza.

Gosta de manter um trabalho interdisciplinar, transitando bastante entre as escalas da arquitetura e do urbanismo. Além de atuante nos temas do direito à cidade e planejamento urbano, também tem experiência no desenvolvimento de projetos de arquitetura e é uma entusiasta no uso de ferramentas BIM.

É sócia-fundadora da Taramela, compondo atualmente o corpo técnico, e, ainda, é colaboradora do escritório Projec @projec.arq, onde trabalha com projetos de arquitetura, com ênfase em desenho bioclimático, sustentabilidade e bioconstrução.

Para abrir o carnaval e encerrar essa semana de apresentações, trazemos hoje nossa rainha do equilíbrio e sensatez Gabriela Marques. Gabriela é arquiteta urbanista pela Universidade Federal do Ceará desde 2017, tendo feito parte do Programa Ciência Sem Fronteiras (CSF) entre 2014 e 2015, período em que estudou na École Nationale Supérieure dArchitecture de Nantes (ENSAN). No ano passado, finalizou um mestrado acadêmico em Geografia pela Universidade Federal do Ceará, tendo como tema de pesquisa a Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) e o planejamento urbano em Fortaleza.

Gosta de manter um trabalho interdisciplinar, transitando bastante entre as escalas da arquitetura e do urbanismo. Além de atuante nos temas do direito à cidade e planejamento urbano, também tem experiência no desenvolvimento de projetos de arquitetura e é uma entusiasta no uso de ferramentas BIM.

É sócia-fundadora da Taramela, compondo atualmente o corpo técnico, e, ainda, é colaboradora do escritório Projec @projec.arq, onde trabalha com projetos de arquitetura, com ênfase em desenho bioclimático, sustentabilidade e bioconstrução.

Essa semana estamos apresentando só as pedradas dessa equipe linda. Então hoje, vamos com a pedra de responsa que é a Jessica Chaves. Jéssica se formou em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Ceará e também fez curso técnico de Edificações no Instituto Federal do Ceará. Durante a graduação participou do Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da UFC, o Canto, e fez intercâmbio na Escola Nacional Superior de Arquitetura de Nantes.

Tem atuação profissional no campo do planejamento urbano, da assessoria técnica, do geoprocessamento e do direito à cidade com destaque à participação na elaboração dos Planos Integrados de Regularização Fundiária de 5 ZEIS de Fortaleza. Atua na Taramela desde sua formação inicial e atualmente é coordenadora financeira.

Essa semana estamos apresentando só as pedradas dessa equipe linda. Então hoje, vamos com a pedra de responsa que é a Jessica Chaves. Jéssica se formou em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Ceará e também fez curso técnico de Edificações no Instituto Federal do Ceará. Durante a graduação participou do Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da UFC, o Canto, e fez intercâmbio na Escola Nacional Superior de Arquitetura de Nantes.

Tem atuação profissional no campo do planejamento urbano, da assessoria técnica, do geoprocessamento e do direito à cidade com destaque à participação na elaboração dos Planos Integrados de Regularização Fundiária de 5 ZEIS de Fortaleza. Atua na Taramela desde sua formação inicial e atualmente é coordenadora financeira.

Seguindo com as apresentações do nosso corpo técnico sensacional, vamos trazer agora Thaís Ponte, que não se contentando em ser extremamente inteligente, também é maravilhosa. Thaís Ponte é arquiteta e urbanista, professora, pesquisadora e mãe do Pedro. Fez mestrado em Desenvolvimento Urbano pelo programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano da Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente, está fazendo doutorado no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), na área de concentração Habitat, onde pesquisa os processos de pauperização de grupos excluídos na produção do espaço urbano em Fortaleza. No último ano, participou do curso ATHIS-REURB/S: Assistência Técnica em Regularização Fundiária e Urbana - Formação Política e Técnica Sobre Atuação em REURB-S promovido pela UNIFESP e parceiros. Atuou na elaboração dos Planos Integrados de Regularização Fundiária de quatro zeis em Fortaleza. Já desenvolveu pesquisas na área de planejamento urbano, habitação de interesse social, direito à cidade e direito à moradia. Thaís é sócia fundadora da Taramela atuando desde sua formação inicial e compõem atualmente o corpo técnico.

Seguindo com as apresentações do nosso corpo técnico sensacional, vamos trazer agora Thaís Ponte, que não se contentando em ser extremamente inteligente, também é maravilhosa. Thaís Ponte é arquiteta e urbanista, professora, pesquisadora e mãe do Pedro. Fez mestrado em Desenvolvimento Urbano pelo programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano da Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente, está fazendo doutorado no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), na área de concentração Habitat, onde pesquisa os processos de pauperização de grupos excluídos na produção do espaço urbano em Fortaleza. No último ano, participou do curso ATHIS-REURB/S: Assistência Técnica em Regularização Fundiária e Urbana - Formação Política e Técnica Sobre Atuação em REURB-S promovido pela UNIFESP e parceiros. Atuou na elaboração dos Planos Integrados de Regularização Fundiária de quatro zeis em Fortaleza. Já desenvolveu pesquisas na área de planejamento urbano, habitação de interesse social, direito à cidade e direito à moradia. Thaís é sócia fundadora da Taramela atuando desde sua formação inicial e compõem atualmente o corpo técnico.

Vamos continuar a apresentação das pessoas queridas que fazem a Taramela e hoje é dia da deusa maior Marcela. Marcela Monteiro é arquiteta urbanista forma pela Universidade Federal do Ceará, fez intercâmbio pelo Ciências sem Fronteiras na École Nationale Supérieure d’Architecture et de Paysage de Lille. Em 2019, participou do Curso de Prática Profissionalizante: Assessoria e Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social, pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Atuou com planejamento urbano em ZEIS e regularização fundiária. Marcela atua na Taramela desde 2017. Além do trabalho de assessoria a movimentos sociais e comunidades organizadas junto à Taramela, atua também no Estúdio Travessa @travessa_____ ❤️

Vamos continuar a apresentação das pessoas queridas que fazem a Taramela e hoje é dia da deusa maior Marcela. Marcela Monteiro é arquiteta urbanista forma pela Universidade Federal do Ceará, fez intercâmbio pelo Ciências sem Fronteiras na École Nationale Supérieure d’Architecture et de Paysage de Lille. Em 2019, participou do Curso de Prática Profissionalizante: Assessoria e Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social, pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Atuou com planejamento urbano em ZEIS e regularização fundiária. Marcela atua na Taramela desde 2017. Além do trabalho de assessoria a movimentos sociais e comunidades organizadas junto à Taramela, atua também no Estúdio Travessa @travessa_____ ❤️

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